27 setembro 2008

Os Gatos

Adoro gatos! Tenho que dizer isto. Especialmente os abandonados, colhidos da rua, doentes e coitadinhos. Com quase todos os gatos que tive aconteceu assim: foram salvos de qualquer coisa.

Mas a vida mudou um pouco nestes últimos tempos a nossa vida mudou um bocadinho… mudámos de casa e tudo à nossa volta mudou também.
As duas gatas que tínhamos decidiram fugir para não mais voltar… o acesso ao terraço deu-lhes a liberdade que precisavam para irem “namorar” quando quisessem e nunca mais as vimos.
O Deco foi passar uns dias à casa da minha mãe enquanto fazíamos as mudanças e resolveu fugir também… desapareceu de um segundo andar. Ou seja, ficámos sem gatos.
Os únicos a nos acompanhar na nossa nova vida foram mesmo só a Aluhe e o Cágado.


Alguma tristeza… ia agora finalmente ter espaço para a bicharada toda… enfim… fica um pequeno texto sobre os gatos….





“Os gatos - uma adaptação dos gatos selvagens africanos. São menores e menos agressivos (em relação aos seres humanos).
Não se sabe ao certo quando os gatos passaram a ser domesticados. Foram encontrados vários registos no Egipto, como
pinturas, estátuas e desenhos de gatos, mas não há provas de que não eram animais selvagens. O que se sabe, devido a peças encontradas em escavações, é que no Egipto o gato era venerado e considerado sagrado. A deusa Bastet (Bast ou Fastet), deusa da fertilidade e da felicidade, benfeitora e protetora do homem, era representada como uma mulher com cabeça de gato e vários gatos estavam relacionados a ela, como seus animais. Na Pérsia, acredita-se que quando se maltrata um gato preto corre-se o risco de estar maltratando o espírito nascido ao mesmo tempo que o homem,
Provavelmente, quando as pessoas começaram a dedicar-se à
agricultura, os gatos vieram a fazer parte da vida delas. Por ser um caçador, eles tinham a função de acabar com os ratos, que invadiam os lugares onde eram armazenadas as comidas.
Na
Europa cristã, por muitos séculos o gato teve uma posição privilegiada, porém, no início da Idade Média a situação mudou. Os gatos foram acusados de serem associados a maus espíritos e, por isso, muitas vezes foram queimados juntamente com as pessoas acusadas de bruxaria.
Depois, o gato foi aceite novamente nas casas e nos
navios, para acabar com os roedores. Até hoje o gato encontra-se em ascensão, depois de ocupar o posto de caçador de ratos por muito tempo, os gatos passaram a ser utilizados como acessórios em eventos sociais pelas damas. Nessa época o gato começou a ser modificado para exposições, começando assim a criação de raças puras ou com pedigree. A primeira grande exposição de gatos aconteceu em 1871, em Londres, e esse interesse em expor gatos propagou-se por toda a Europa.
Como animal de companhia, é um dos
mascotes mais populares em todo o mundo. Devido ao facto da sua domesticação ser relativamente recente, eles podem viver em ambientes silvestres formando pequenas colônias. A associação do gato com os homens faz com que ele seja referido frequentemente em mitologias e em lendas de diferentes culturas, incluindo a as civilizações egípcia, japonesa, chinesa e escandinava.”

23 setembro 2008

Actualizações para breve...

pois... há anos que não toco nisto... e as novidades "animalescas" são imeeeensas!!! a ver se consigo ir actualizando aos poukitos :)